Visita dos estudantes da UNIP de Assis ao Museu de Paleontologia, no dia 19/11.





A visita desses estudantes do curso de Biológicas ao Museu foi para conhecerem o acervo de fósseis, um pouco da história da Paleontologia da nossa região e futuramente algumas parcerias entre as instituições (UNIP-Museu) para vinda de alunos interessados em possíveis estágios. Esses intercâmbios são sempre importantes! (William Nava).

Museu de Paleontologia completa 7 anos de visitação aberta ao público!




Diariamente o Museu recebe visitantes da cidade e de várias localidades até mesmo do exterior. O público varia desde crianças, adolescentes e idosos até cientistas e estudantes do ensino fundamental, médio e Universidades. Hoje 25 de novembro de 2011, o Museu completa 7 anos de atendimento ao público. Muitas conquistas foram realizadas e várias estão a caminho.O museu possui algumas parcerias com a Diretoria de Ensino de Marília, agências de Turismo,pesquisadores de Universidades do Brasil todo,além de intercâmbio com paleontólogos argentinos.  Vinculado a Secretaria Municipal de Cultura e Turismo, o museu tem o objetivo pedagógico, turístico e científico. 

palestra no Colégio Sagrado Coração de Jesus, 2011

Palestra no Colégio Sagrado Coração de Jesus - Marília-SP - 2011

Museu de Paleontologia participa da 2ª Mostra Cultural do Colégio Sagrado Coração de Jesus - Marília


No período de 10  à 14 de outubro o museu participou com exposição do acervo, palestras, vídeos e atendimento ao público em geral da 2ª Mostra Cultural do Colégio Sagrado Coração de Jesus. Muitos alunos de diferentes ciclos passaram por lá e puderam conhecer a respeito desse trabalho em paleontologia em Marília e região.




Museu de Paleontologia participa da 26ª EcoArte - Escola ORBE



No dia 08 de outubro de 2011 a equipe do Museu de Paleontologia, Izabel Brandão e o paleontólogo William Nava, participou da 26ª EcoArte da escola ORBE de Marília. Foi montada uma exposição com o tema Dinossauros. Muitos alunos participaram da palestras,assistiram vídeos e conversaram bastante com o paleontólogo.Foi um dia muito produtivo.








Museu de Paleontologia participa de Oficina promovida pelo SISEM em Ourinhos -SP

Nos dias 17 e 18 de outubro de 2011, monitora do museu de Paleontologia, Márcia Saoncella, com Ricardo Verceloni do Museu Histórico e Pedagógico e Claúdia Helena Guimarães, Assessora Técnica da Secretaria de cultura e Turismo de Marília, participaram da oficina Ações Educativas em Museus’, coordenada pelo professor Laerte Machado, na Biblioteca Municipal da cidade de ourinhos. A atividade foi oferecida pela Unidade de Preservação do Patrimônio Museológico da Secretaria de Estado da Cultura e reuniu profissionais de museus que atuam em Ourinhos e cidades da região, como Marília, Chavantes e Assis.

Foram abordados temas como a sistematização de conceitos, ações educativas, visita mediada, educação não formal, formação de público e relação museu/escola.  O Professor Laerte Machado é especialista em Arte Educação pela Escola de Comunicação e Artes da USP, e Museologia pelo Museu de Arqueologia e Etnologia da mesma universidade.

MUSEU DE PALEONTOLOGIA PARTICIPA DO DIA DO BIÓLOGO

No último dia 02/09, o Museu de Paleontologia participou das comemorações do Dia do Biólogo na cidade de Bandeirantes-PR, com a palestra "MARÍLIA: TERRA DE DINOSSAUROS", a convite da UENP - Universidade Estadual do Norte do Paraná.
Além da palestra, William Nava apresentou a centenas de  alunos dos cursos de Ciencias Biológicas e Veterinária, alguns fósseis de dinossauros, como uma grande vértebra caudal e alguns dentes de dinos carnívoros encontrados em Marília e outras áreas do oeste paulista.
O evento foi muito significativo e despertou muita atenção.
Na oportunidade, foram doados  alguns fragmentos ósseos de dinossauros à universidade, para que possam ser compartilhados e manuseados pelos alunos em seus estudos.

Projeto Lobatossauro: Uma escola pré-histórica


Visita da equipe do Museu, Márcia e William, na exposição com o tema "Dinossauros" da Professora Claudia do infantil II, na EMEI Monteiro Lobato.



Parabéns a todos, o projeto foi bem desenvolvido. As crianças se envolveram bastante. Agradecemos o convite!







Segundo o paleontólogo William Nava, as crianças ao terem as primeiras noções sobre o mundo dos dinossauros podem se sentir estimuladas e num futuro se tornarem também paleontólogos... isso é muito bom!!!




















Visita de Walcir Carrasco ao Museu quando esteve em Marília para receber o título de CIDADÃO MARILIENSE.

Walcir Carrasco,autor de telenovelas da Rede Globo esteve em Marília dia 09/09/2011 para receber o Título de Cidadão Mariliense e esteve no Museu visitando e recebendo toda imprensa local.
Muito nos honrou sua visita. Teceu vários elogios em relação a ampliação do museu e ao trabalho científico do paleontólogo  e coordenador do museu  William R. Nava.


Estava acompanhado dos atores Guilherme Nasraui e Marisol Ribeiro, além de  seus familiares.

TERMINA A SEGUNDA ETAPA DE ESCAVAÇÕES DO TITANOSSAURO






ENCERRARAM-SE NA ULTIMA SEXTA FEIRA , DIA 05, OS TRABALHOS DE ESCAVAÇÃO DAS ROCHAS NO SÍTIO PALEONTÓLOGICO ONDE SE ENCONTRAM OS FÓSSEIS DO TITANOSSAURO.

ENCONTRADO EM  ABRIL DE 2009, APENAS EM MARÇO DESTE ANO AS REMOÇOES DE ROCHAS COMEÇARAM.

É UM TRABALHO QUE DEMANDA RECURSOS E MAQUINÁRIO , JÁ QUE NÃO HÁ OUTRA MANEIRA DE RETIRAR OS FÓSSEIS SENÃO ANTES REMOVER AS ROCHAS QUE SE ENCONTRAM ACIMA DO NÍVEL DOS OSSOS DO DINOSSAURO.

TANTO NA PRIMEIRA ETAPA, EM MARÇO, QUANTO NESTA, A EQUIPE DE PESQUISADORES FOI A MESMA, FORMADA PELO PALEONTÓLOGO WILLIAM NAVA, COORDENADOR DO MUSEU DE PALEONTOLOGIA DE NOSSA CIDADE, E PELOS PALEONTÓLOGOS 
RODRIGO SANTUCCI, DA UnB – UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA, MARCO BRANDALISE DE ANDRADE,  DA UFRGS – UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL, ANDRÉ PINHEIRO, DA UFRJ – UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO E ADRIANO MINEIRO, DA FEF – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE FERNANDÓPOLIS-SP.

FORAM 15 DIAS DE INTENSAS ESCAVAÇÕES E TONELADAS DE SEDIMENTOS RETIRADOS. ALGUNS FÓSSEIS FORAM ENCONTRADOS DURANTE ESSE PROCESSO, INDICANDO QUE REALMENTE BOA PARTE DO ESQUELETO PODE AINDA ESTAR SOTERRADA.

COLABORARAM NESTA EMPREITADA O CNPq (CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTIFICO E TECNOLÓGICO) A EMPRESA SEAROM CONSTRUTORA, O DAEE – DEPARTAMENTO DE ÁGUA E ENERGIA ELÉTRICA, O DER E A PREFEITURA DE JÚLIO MESQUITA.

 DAQUI DUAS SEMANAS, WILLIAM NAVA E  OPERADORES DE MÁQUINAS  DA SEAROM CONSTRUTORA DARÃO PROSSEGUIMENTO DURANTE CERCA DE UMA SEMANA Ã RETIRADA DE PACOTES MACIÇOS DE ROCHAS CARBONÁTICAS, AFIM DE FACILITAR O ANDAMENTO DOS TRABALHOS QUE SERÃO REALIZADOS NO ANO QUE VEM, QUANDO NOVAMENTE A EQUIPE DE PESQUISADORES RETORNA Ã MARÍLIA PARA A TERCEIRA ETAPA DE ESCAVAÇÕES.

Retomada nas escavações do Titanossauro.


Na segunda quinzena de julho, William Nava, paleontólogo e coordenador do museu de paleontologia, juntamente com a equipe de paleontólogos da UNB (Universidade de Brasília),UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul) e UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) vão retomar as escavações do Titanossauro, descoberto em 2009 na região.Segundo William, há muitas expectativas nesta descoberta de grande valor científico, desvendar os mistérios da nossa história tão remota. Há grandes chances de encontrar o crânio do animal. Os trabalhos seguirão até 07 de agosto. Nós, ficamos na torcida por esse grande achado.

Como se formam os fósseis.

                                                      Fossilização




O processo mais comum de fossilização envolve o soterramento de um organismo ou de sua marca deixada no sedimento. O material original do qual o organismo ou objeto é feito pode então ser gradualmente substituído por minerais. Alguns fósseis não são formados desta maneira. De outra forma, o objeto original pode ter sido destruído por água ácida subterrânea, e mais tarde minerais fizeram uma réplica natural desse objeto.




Ambos os processos tomam tempo, mas experimentos têm mostrado que fósseis podem ser formados muito mais rapidamente. Nestes casos, cristais minerais formam-se em seus tecidos logo após a morte, o que significa que eles começaram a fossilização dentro de poucas semanas, antes que a decomposição do tecido se estabelesse. Esse tipo de fossilização, em condições muito especiais, pode preservar vasos sanguíneos, fibras musculares e até mesmo penas.




Fósseis compostos por minerais que substituíram as partes antigas são versões mais duras e pesadas que os seres originais, assim como têm cores diferentes. Devido à pressão dentro das rochas, os fósseis podem ter sua forma alterada. Alguns fósseis encontram-se tão distorcidos que os especialistas têm dificuldade de imaginar suas formas naturais.

Fonte: Enciclopédia dos dinossauros e da vida pré-histórica.
Imagens: HistóriaEditora Saraiva - Biologia César e Sezar, e Instituto Ciência Hoje.

15 de junho - Dia do Paleontólogo!

15 DE JUNHO

paleontólogo é o profissional que estuda as espécies de vida que já existiram no planeta, a partir de seus fósseis.
Quem nunca se interessou pela história dos dinossauros, ou dos nossos ancestrais humanos?
Ou nunca se perguntou como se forma um fóssil, como se determina sua idade, em que região teria vivido?
E sobre as diversas teorias da evolução?



Estas e outras perguntas você pode fazer a um paleontólogo, porque o assunto é com ele mesmo. Ou, melhor ainda: pode decidir se tornar um! Então, passará a pesquisar, descobrir, confrontar idéias, questionar, propor novas teorias...
Os fósseis são muito importantes para o estudo da morfologia dos seres antigos e da geologia do planeta, ajudando na datação de rochas, pesquisando sobre mudanças no clima e sobre movimento dos continentes e desvendando problemas biológicos relativos à evolução, origem e extinção da vida.
Além disto, os fósseis podem ser ótimos sinalizadores para encontrar petróleo, gás natural e outras riquezas.
Geralmente, os paleontólogos procuram fósseis em penhascos marinhos, pedreiras, rochas expostas e grutas.
No Brasil, para ser paleontólogo é preciso ter feito uma faculdade de Biologia ou Geologia, para só depois fazer uma especialização (pós-graduação) em Paleontologia.
Como se vê, o curso é fruto da interação de várias disciplinas.

COMO SE FORMAM OS FÓSSEIS

A formação de um fóssil é um processo muito demorado, que pode levar milhões de anos.
Nem todos os animais acabam fossilizados, o que significa que estamos ainda muito longe de conhecermos todas as espécies antigas do planeta. Isto é praticamente impossível, porque a fossilização depende muito do acaso.
A condição que favorece o processo de fossilização é o impedimento da decomposição, quando o ser vivo é enterrado, congelado ou fica sob a lama, por exemplo. Se isto ocorre, pode ser que daí surja um fóssil para nos contar uma história - porém ainda existem outros fatores que impedirão o fóssil de chegar até nós de forma satisfatória. É que, mesmo fossilizado, ele pode se dissolver, através da erosão, ou ser quimicamente alterado ou distorcido, através de mudanças bruscas de temperatura e pressão. Assim, cada fóssil encontrado é um achado para a paleontologia.
A maioria dos fósseis é constituída pelas partes resistentes dos animais e plantas, como ossos, conchas ou, o que é mais comum de se encontrar, dentes, devido à grande proteção que o esmalte lhes confere. Porém, outros indícios dos antigos habitantes do planeta podem servir para os conhecermos: os icnofósseis, ou seja, vestígios fossilizados deixados pelos animais, como pegadas, caminhos, escavações e excrementos (coprólitos).
É raríssimo encontrar um fóssil completo de vertebrado. Já os insetos, por exemplo, são muito encontrados fossilizados no âmbar.
Esta substância, assim como o gelo e o betume, ajuda a conservar as partes moles do tecido.
Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística


PARABÉNS WILLIAM ROBERTO NAVA, NOSSO ILUSTRE PALEONTÓLOGO DE MARÍLIA!
SUAS PESQUISAS E ESTUDOS SÃO DE GRANDE IMPORTÂNCIA PARA A CIÊNCIA DO MUNDO TODO! 

Prehistoric Times

MUSEU DE PALEONTOLOGIA DE MARÍLIA É DESTAQUE EM REVISTA NORTE-AMERICANA
A revista especializada norte-americana “Prehistoric Times” publicou em sua última edição, matéria assinada pelo Paleontólogo argentino Agustin Martinelli sobre o Museu de Paleontologia de Marília, inaugurado pela Secretaria Municipal da Cultura e Turismo em 2004, e o trabalho de seu idealizador, o pesquisador e coordenador William Nava. Na matéria, a revista destaca suas últimas descobertas de Nava e os principais achados em Marília e região.
Leia abaixo a matéria na íntegra:

Projeto “Lugares de Aprender: a escola sai da escola”.

Museu recebe a primeira escola do projeto “Lugares de Aprender: a escola sai da escola”.




















O projeto consiste em promover o acesso de professores e alunos da rede pública estadual paulista de ensino a museus, centros, institutos de arte e cultura e a parques, como atividade articulada ao desenvolvimento do currículo, e foi concebido em acordo com a Proposta Curricular do Estado de São Paulo, observando as orientações pedagógicas da Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas – CENP. A escola Estadual de Vera Cruz “Castro Alves” iniciou esse projeto no museu dia 03 de maio, com 35 alunos da oitava série e posteriormente até o final de outubro outras escolas da rede pública de Marília e região já estão agendadas. É importante ressaltar também que o museu fica aberto ao público diariamente e recebemos escolas, grupos e entidades sempre que agendadas. Venham nos conhecer e ficar por dentro das novidades e curiosidades desse nosso passado tão distante, que está aqui pertinho de nós.

Visitas ao museu...Momentos especiais...

O Museu de Paleontologia de Marília recebe diariamente visitas de várias escolas de Marília e de toda região,além do público em geral, são momentos especias, a busca de conhecimento e troca de informações. Recentemente no dia 11 de abril de 2011, completou 18 anos que o Paleontólogo William Nava, coordenador e responsável pelo museu encontrou o primeiro fóssil na nossa região,após diversas análises feitas por William e o professor Antonio Celso de Monte Alto,descobriu-se que a parte do fóssil encontrado era a parte do osso da cintura pélvica (púbis) do Titanossauro. A partir desta data não parou mais de pesquisar.
Venha nos visitar também! Grupos de visitantes e escolas agendem seus horários. Público em geral o horário de funcionamento é segunda a sexta das 9h as 18h.







Divulgação de Fósseis recentes.


Assistam ao link da UFRJ sobre a divulgação de fósseis achados no Brasil, feita recentemente pela Academia Brasileira de Ciências.


Veja as novidades do Museu de Paleontologia

Conheça novos fósseis da epoca dos dinossauros divulgados  dia 16 de março na ABC Academia Brasileira  de Ciencias no Rio de Janeiro e saiba sobre o lagarto fóssil apresentado pelo paleontólogo William Nava, coordenador do Museu de Paleontologia de Marília SP. Acesse o link abaixo.




                        Maxila do Brasiliguana prudentis, pequeno lagarto do  Cretáceo Superior


           


                     Willian Nava apresenta o fóssil e o boletim da ABC onde o artigo foi publicado.

                                 Reconstituição de Brasiliguana prudentis, feita por Ezequiel Vera.


http://www.abc.org.br/article.php3?id_article=1084
http://cienciahoje.uol.com.br/noticias/2011/03/novidades-na-fauna-pre-historica-brasileira/#